segunda-feira, 30 de agosto de 2010

VOCÊ E SEU FILHO

1- VALORIZE SEU FILHO
Respeitado e estimado, o jovem amadurece. Ele quer se amado de coração e nada mais.

2- ACREDITE NO SEU FILHO
O jovem difícil traz bondade no coração. Mas procure descobri-la. Acredite no seu filho.

3- AME E RESPEITE SEU FILHO
Se quiser ser amado prove ao vivo que ama. Olhe-o nos olhos, mostre estar ao lado dele.

4- ELOGIE...SE MERECER
O jovem precisa sempre de estímulo oportuno. Não falar demais, nem bajular ou proteger.

5- COMPREENDA SEU FILHO
O mundo é competitivo, muda todos os dias. Entenda o seu filho. Ele espera um toque.

6-ALEGRE-SE COM SEU FILHO
O sorriso e o bom humor atraem como o mel. Entrar na deles, gostar do que eles gostam.

7- APROXIME-SE DO SEU FILHO
Viver junto como amigo, não para remediar. Conheça, acolha em casa os amigos dele.

8- SEJA COERENTE COM ELE
O filho vê muito bem se somos responsáveis. E nos conhece muito bem, desde pequenino.

9- PREVENIR, NÃO REMEDIAR
A força só corrige o vício e não o viciado. Castigo só magoa. Quem é feliz, foge do erro.

10- REZE COM SEU FILHO
Quem ama e respeita a Deus, ama o próximo. Ensine a falar com Deus e com as pessoas.

                                                                         DOM BOSCO

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

DIA DE FESTA, SANTIDADE JUVENIL SALESIANA. CEFERINO NAMUNCURÁ

Início do processo: 2 - 5 - 1944
Venerável: 22 - 6 - 1972
Beato: 11 - 11 - 2007
Nacimento, escola Buenos Aires
Ceferino Namuncurà nasce no dia 26 de agosto de 1886 em Chimpaym às margens do Rio Negro, Argentina. Seu pai Manuel, último grande cacique das tribos dos índios araucanos, teve que se render três anos antes às tropas da República Argentina. Depois de onze anos de vida livre pelos campos, Manuel Namuncurà envia Zeferino para estudar em Buenos Aires, para que possa defender a sua raça no futuro.
Crescimento spiritual
O clima de família que se respirava no colégio salesiano fez com que se enamorasse de Dom Bosco. Cresceu nele a dimensão espiritual e começou a crescer também o desejo de ser salesiano sacerdote para evangelizar a sua gente. Escolheu Domingos Sávio como modelo, e durante cinco anos, através do esforço extraordinário para se inserir numa cultura totalmente nova, tornou-se ele mesmo um outro Domingos Sávio.
Aspirante salesiano
Empenho exemplar na piedade, na caridade, nos deveres quotidianos, no exercício ascético. Este jovem que achava difícil "pôr-se na fila" ou "obedecer ao sino", tornou-se aos poucos um verdadeiro modelo. Como queria Dom Bosco, era exato na realização dos compromissos de estudo e de oração. Era o árbitro no recreio: a palavra era acolhida pelos colegas em luta.
Impressionava a lentidão com que fazia o sinal da cruz, como se meditasse cada palavra; com o seu exemplo corrigia os colegas ensinando-lhes a fazê-lo devagar e com devoção.
Italia
Em 1903 (aos dezesseis anos e meio, e o seu pai que fora batizado aos oitenta anos), Dom Cagliero aceita-o no grupo de aspirantes de Viedma, capital do Vicariato Apostólico, para iniciar a aprendizagem do latim. Devido a sua saúde frágil, o bispo salesiano decide levá-lo à Itália, para continuar os estudos de maneira mais séria e num clima que parece mais adaptado a ele.
Na Itália, encontra o P. Rua e o Papa Pio X, que o abençoa com comoção. Freqüenta a escola em Turim e depois no colégio salesiano de Vila Sora, em Frascati. Estuda com muito empenho a ponto de ser o segundo da classe. Entretanto, um mal não diagnosticado em tempo, talvez porque nunca se lamentava, estava minando-o: a tuberculose.
La morte
No dia 28 de março de 1905 é levado ao hospital Fatebenefratelli da Ilha Tiberina em Roma. Muito tarde. Ali morre no dia 11 de maio. Desde 1924, seus restos mortais repousam em sua pátria, em Fortín Mercedes, aonde multidões de peregrinos acorrem para venerá-lo.

Fonte: www.sdb.org 

PAI E MESTRE DA JUVENTUDE

PAI E MESTRE DA JUVENTUDE, CONFIRA UMA BELA MÚSICA COM UM TRECHO DO FILME SOBRE A VIDA DE DOM BOSCO.


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Verdadeiro Machão

Um tema muito atual e triste que assola muitas crianças, adolescentes, jovens e adultos é o BULLYING. Temos que buscar o bem e a justiça, aceitar-nos como somos e acolher as pessoas como elas são. Buscar fazer o bem, desejar o bem a todos, pensar e falar bem de todos. Sejamos filhos e filhas da LUZ que buscam no Cristo nosso Senhor o caminho seguro e tranquilo para se viver.
Confira abaixo numa bela redação sobre este tema. o Aluno Felipe Tebaldi do sexto ano A do www.dombosco.br


Na escola Dom Bosco de Americana, havia um menino chamado Lucas. Ele estudava no 6º ano A, tinha 11 anos e já sofria bullying, pois não gostava de briga e não queria perder os colegas.
Lucas era vítima de bullying porque tinha amigas, era tímido e educado. Os outros meninos, que eram metidos a “machões” e que não se misturavam com meninas, achavam que Lucas era estranho, o chamavam de “bicha” e como se não bastasse, batiam nele.
Um dia, quando a classe estava na aula de Educação Física jogando queimada, um dos meninos combinou de todos acertarem Lucas com muita força. Assim que começou o jogo, todos arremessaram contra ele, que levou uma bolada muito forte no rosto e caiu.
Foi então que um dos garotos da turma dos “machões” não aguentou ver Lucas sendo maltratado e correu em sua direção para ajudá-lo. Era Ronaldo, que só estava naquela turma para não ser maltratado também, mas não concordava com aquelas atitudes violentas. 
Quando Ronaldo se ajoelhou perto de Lucas, viu que o nariz dele estava sangrando. Ofereceu-lhe sua toalha para limpar o sangue e o ajudar a levantar.
Enquanto Ronaldo e Lucas saíam da quadra, os valentões começaram a xingar os dois e chamá-los de namorados. Mas os dois nem deram atenção e entraram no vestiário.
Da arquibancada, uma menina assistia a tudo admirada com a atitude de Ronaldo. Ela se chamava Nathalia, era a menina mais bonita da escola e uma das melhores amigas de Lucas. Era ela quem o ajudava a enfrentar o bullying e sempre dizia que não valia a pena brigar.
Nathália sempre achou Ronaldo bonito, mas nunca admitiu, pois ele estava na turma dos valentões. Depois do que viu na quadra, resolveu escrever um bilhete a ele.
Quando Ronaldo abriu seu armário no vestiário, o bilhete caiu em seu pé. Estava escrito: “Gostei muito de sua atitude hoje no jogo. Isto sim é ser machão! Quer tomar um sorvete comigo depois da aula? Beijos, Nathália.”
Depois da aula, os valentões viram Ronaldo tomando sorvete com Nathália. Eles perceberam que ser gentil só traz coisas boas, afinal, ele estava com a garota mais bonita da escola.
Então, eles foram até a casa de Lucas para se desculpar. Lucas aceitou o pedido de desculpas e eles se tornaram grandes amigos.

                                                                                                                                     Felipe Tebaldi 6ºano A



Bullying - Brasil Escola

Bullying - Brasil Escola



Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
Leia o texto na íntegra clicando no título.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

DOM BOSCO, PAI E MESTRE DA JUVENTUDE.

"Salesianidade é ter Dom Bosco por mestre, e ouvir de seus lábios o que ele pensa e quer de nós.
Fazer aquilo de que ele nos deu testemunho e ensinou: isso é a salesianidade! 
Temos de nos convencer de que o livro no qual se aprende a ser salesiano é, para nós, Dom Bosco: seu espírito, seus exemplos; a tradição autêntica que vem dele." - Cf. Aldo Giraudo (ed.), Conferenze sullo spirito salesiano. Turim, Centro Mariano Salesiano, 1985, p. 115;87 - Nota do Livro: Dom Bosco e o acompanhamento espiritual dos jovens/ Fernando Peraza Leal; tradução, notas e edição de texto por Antonio da Silva Ferreira, - São Paulo : Editora Salesiana, 2010. p.11

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

APRESENTAÇÃO DA ESTREIA 2011






Apresentação da Estreia 2011

Um dado histórico, confirmado pelos quatro evangelistas, é que, desde o início da sua atividade evangelizadora (cf. Mc 1,14-15), Jesus chamou alguns para segui-lo (cf. Mc 1,16-20). Os seus primeiros discípulos tornaram-se assim "companheiros durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, a começar pelo batismo de João até o dia em que foi elevado do meio de nós" (At 1,21-22). Leia mais clicando no título deste artigo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

DISCURSO DE STEVE JOBS - PRIMEIRA PARTE

Um discurso muito interessante de Steve Jobs, um caminho de sucesso e realização passa necessariamente pela descoberta da Paixão, do Amor ao que se faz.

DISCURSO DE STEVE JOBS - SEGUNDA PARTE